Durante quinze anos Chiang Ching esteve prisioneira dos revisionistas que tomaram o poder em 1976, restauraram o capitalismo na China, e foi em suas indignas mãos manchadas de sangue que sua vida chegou ao fim, em circunstâncias suspeitas, em 14 de maio de 1991, aos 75 anos de idade.
Com a morte da camarada Chiang Ching, o proletariado internacional perdeu um de seus mais apreciados dirigentes.
Para os que se atrevem a sonhar com a revolução e mais ainda, para os que se atrevem a fazê-la, Chiang Ching ergue-se como um poderoso exemplo de ataque intrépido ao velho e caduco, de audaz traço do caminho para a irrupção do novo, através de todas as voltas e às vezes sangrentas reviravoltas da luta por dar à luz uma nova ordem social.
Chiang Ching: As ambições revolucionárias de uma líder comunista
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Durante quinze anos Chiang Ching esteve prisioneira dos revisionistas que tomaram o poder em 1976, restauraram o capitalismo na China, e foi em suas indignas mãos manchadas de sangue que sua vida chegou ao fim, em circunstâncias suspeitas, em 14 de maio de 1991, aos 75 anos de idade.
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Editora | Seara Vermelha |
Páginas | 72 |